sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Emagrecer deixa seu bolso mais saudável


Ajudar um adulto a perder peso leva a economia significativa de custos em qualquer idade, com as poupanças atingindo o máximo aos 50 anos, sugere um novo estudo da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg.

Mais de 70 por cento dos adultos nos Estados Unidos são considerados obesos ou com excesso de peso, o que, em despesas médicas diretas, custa quase US $ 210 bilhões por ano.

As descobertas, que foram publicadas on-line ontem na revista Obesity , indicam que um adulto de 20 anos que passa de ser obeso a excesso de peso economizaria uma média de US $ 17.655 em custos médicos diretos e perdas de produtividade ao longo de sua vida. Se a mesma pessoa passasse de ser obeso para um peso saudável, a poupança média seria de US $ 28.020. A poupança média esperada é ainda maior: US $ 18.262 e US $ 31.447, respectivamente, para uma pessoa de 40 anos.

Mais da metade dos custos de excesso de peso pode ser de perdas de produtividade, principalmente devido a dias de trabalho perdidos. Isso significa que não se deve focar apenas nos custos propriamente ditos, embora eles também sejam consideráveis, diz Bruce Y Lee , diretor executivo do Centro Global de Prevenção da Obesidade na Escola Bloomberg. "As perdas de produtividade afetam as empresas, o que, por sua vez, afeta a economia, que afeta a todos".

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Frequência e horário da refeição desempenham papel importante na perda ou ganho de peso


Um estudo de pesquisadores da Loma Linda University School of Public Health descobriu que o tempo e a frequência das refeições desempenham um papel na expectativa de perda ou ganho de peso.

Com base em informações obtidas de mais de 50 mil participantes no Adventist Health Study-2 (AHS-2), os pesquisadores descobriram quatro fatores associados a uma diminuição no índice de massa corporal: comer apenas uma ou duas refeições fortes por dia; manter um jejum noturno de até 18 horas; tomar café da manhã em vez de pular; e fazer do café da manhã ou do almoço a maior refeição do dia. Fazer a maior refeição no café da manhã produziu uma diminuição mais significativa do IMC do que o almoço.

Os dois fatores associados ao maior IMC foram comer mais de três refeições por dia - os lanches foram contados como refeições extras - e fazer da ceia a principal refeição do dia.
Como uma estratégia prática de gerenciamento de peso, os pesquisadores recomendam comer café da manhã e almoço, pular a ceia, evitarlanches, fazendo do café da manhã a maior refeição do dia e jejuar durante a noite até 18 horas. Segundo eles, as descobertas confirmam uma antiga máxima: "tomar café da manhã como um rei, almoçar como um plebeu e jantar como um mendigo".

Ainda segundo os pesquisadores, antes dos 60 anos de idade, aqueles que consomem calorias no início do dia tiveram menos ganho de peso. Após essa idade, o mesmo comportamento tende a produzir uma maior taxa de perda de peso do que a média.

A equipe empregou uma técnica chamada análise de regressão linear e ajustou seus achados para excluir fatores demográficos e de estilo de vida que podem distorcer os resultados.

terça-feira, 27 de junho de 2017

A alegria de comer melhor


Você acha que comer menos vai deixar você triste, de mal humor? É melhor rever seus conceitos!

Eu sei que inicialmente a gente sente quase que um "luto" por deixar os nossos "venenos de estimação" em segundo plano. Também acontece, às vezes, que parentes e amigos achem que estamos sofrendo e insistam em comermos só "mais um pedacinho" disso ou daquilo. Mas há uma luz no horizonte! Um estudo publicado em 2016 indica que a diminuição de ingestão de calorias rapidamente traz mais alegria de viver.

No estudo, os pesquisadores analisaram 220 pessoas que foram divididas em dois grupos: um grupo com restrição calórica aconselhado a cortar sua ingestão diária de calorias em cerca de 25 por cento, e um grupo controle que não recebeu orientação dietética. Tais pessoas estavam ou no peso ideal ou com sobrepeso (não obesos). Os pesquisadores acompanharam os participantes por dois anos, pedindo-lhes para preencher periodicamente questionários sobre seu humor, qualidade de vida, função sexual e sono.

Nos questionários, os participantes com restrição calórica relataram melhora em todos esses indicadores. Isso mostra como, rapidamente, a reeducação alimentar nos coloca em um novo patamar de qualidade de vida.

Confesso que essa pesquisa não chega a ser uma novidade para mim. Também sou testemunha de que o meu novo estilo de vida melhora a qualidade de tudo. Mais do que o resultado na balança (que eu não desprezo), o mais importante para mim é a sensação de estar promovendo a melhor versão de mim mesmo, em termos de saúde, e podendo dar aos meus familiares uma pessoa mais animada, mais feliz.

Invista em você! Vale a pena pagar um pequeno preço inicial, para um grande lucro em médio prazo!




quarta-feira, 26 de abril de 2017

Não conte calorias, e sim distâncias



Contar as calorias de um alimento é um bom começo. Mas as pessoas ficam ainda mais motivadas em escolher comidas saudáveis quando convertem esse valor em distâncias que devem percorrer (correndo ou caminhando) para queimar as mesmas calorias.

Por exemplo, um bombom Serenata do Amor tem 104 calorias. Uma pessoa de 80 kg deveria correr cerca de 9,5 minutos a uma velocidade de 8km/h para gastar esse bombom (em uma superfície plana).

Essa dica tem um efeito muito forte para mim.

Muitos aplicativos de celular nos ajudam a calcular as calorias que gastamos ao correr ou caminhar. Nesse site, há uma forma de calcular esse mesmo gasto calórico em corridas. A fórmula é:

Peso (Kg) x Velocidade (Km/H) x 0,0175 = calorias gastas em 1 minuto

Assim, se uma pessoa de 73kg corre a uma velocidade de 10km/H, teremos:

73 x 10 x 0,0175 = 12,775 calorias por minuto.

Se correu 10 minutos, gastou 10 x 12,775, ou seja, 127,75 calorias (arredondamos para 128).

Nesse outro site, há uma calculadora online para você fazer estimativas.

Isso pode ajudar você a decidir se toma ou não mais uma latinha de cerveja no carnaval (aproximadamente 145 calorias).

Observação: a fórmula se aplica a superfícies planas. Se a corrida é ao lar livre, haverá ganhos e perdas de elevação do solo. Aplicativos como o Runtastic (que eu uso e recomendo) levam isso em consideração no cálculo. Ademais, quando corremos também precisamos vencer a força contrária do vento às vezes, e isso também vai influenciar. Assim, precisamos levar essas informações como referências, e não como valores absolutos. Aliás, o próprio conceito de calorias dos alimentos precisa ser encarado assim, como vou mostrar em outra postagem.

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